(mas que podem ter origem em 2014)
1. Dilma e os impostos
Claramente estratégica a manobra da Presidente ao alavancar votos para a sua reeleição a partir de um discurso moderado e de proteção ao cidadão brasileiro. Passadas as
eleições, surgiram os primeiros movimentos contrários à sua fala, que chegaram aos contribuintes como presente de natal e de Feliz Ano Novo, por meio do aumento de impostos como forma de garantir maior arrecadação ao país, já que o mesmo vem gastando descontroladamente, mesmo existindo o Portal da Transparência como suposta rédea para os parlamentares.
Interessante a ideia de que "faltam recursos mas não faltam impostos". Mas isso é assunto para um tópico específico por vir.
De qualquer forma, a Classe média brasileira será a mais afetada.
2. Os ataques ao Jornal Charlie Hebdo
Penso que a liberdade de expressão é um direito de todo o cidadão.
Porém, ela não pode ser usada como se estivesse acima de toda e qualquer outra lei. As pessoas tem que ter a noção de que a liberdade de expressão é um direito, mas que usá-la a seu bel prazer pode trazer consequências, e quem as profere tem que estar ciente que podem surgir. Há um provérbio que diz:
"Somos Senhores das palavras que não pronunciamos e escravos das que nos escapam"
Temos o direito de falar o que queremos, mas temos o dever de suportar as consequências disso.
As pessoas deveriam refletir antes de externalizar uma ideia ou opinião.
Não dá pra achar que não resultarão consequências de uma ofensa disfarçada de sátira ou charge. Ainda mais quando é direcionada à crença das pessoas.
É só digitar o nome do jornal nas imagens do google e você verá o completo desrespeito do mesmo para com diversos assuntos, disfarçados de charges.
Sou totalmente contra o extremismo islâmico, mas não sou Charlie.
3. Petrobras
O maior símbolo da credibilidade do Brasil está ruindo. E pela ganância das mãos daqueles que deveriam protegê-la. Agora que os atos ilícitos estão surgindo, os discursos giram em torno de proteger o maior patrimônio estatal que o Brasil possui.
Agora parece ser tarde. Quem - de conduta ilibada - restará para defender o que já vinha sendo dilapidado pelo próprio governo?
As ações caíram lá no fundo do poço, a R$ 9,01. Parece uma boa hora pra comprá-las, não?
É um risco, já que a oposição ao governo prepara a cada semana uma nova estocada a um corpo cambaleante. Mesmo que os governistas tentem blindar a Petrobras contra ações internas, há grupos no exterior entrando com ações na justiça pedindo o ressarcimento de seus investimentos, da ordem de milhões de dólares. E que chegam até a Presidente Dilma, a qual era Ministra do Governo Lula, à época, e que participou de negociações de venda de ações da Petrobras para indivíduos ou grupos. É certo que, SE a Petrobras vier a ser enterrada, o nível de confiabilidade do Brasil (calculado pela Mood's), como país creditado a receber investimentos do exterior ficará em risco.
E agora, comprar ou não ações da Petrobras?

Espero poder falar em outros tópicos de assuntos mais positivos, mas o que se apresenta com mais intensidade nos jornais televisivos é o que foi escrito acima.
E é o que temos para hoje.
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