
Líderes de países diziam
que era um surto local e que “inclusive” já havia sido controlado. Mas os médicos sem fronteiras e os cientistas alertaram para uma possível epidemia em grande escala.
O
que agora vejo é o despreparo do mundo para lidar com
uma doença que não possui tratamento específico. Apressaram-se em
divulgar uma medicação experimental – o ZMAPP – o qual não se
sabe ao certo a sua eficácia, tendo em vista que algumas das pessoas
que foram tratadas com ele morreram (http://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKBN0GP1AO20140825).
Limitando-me
ao Brasil, no qual a atual Presidente fez discurso
anteriormente permitindo e incentivando a vinda de imigrantes e
refugiados de outros países, dizendo que nossas fronteiras estão
abertas, me pergunto: Estamos preparados para lidar com a entrada de
pessoas infectadas?
Baseando-me
em conversas com pessoas melhor informadas do que eu, tenho duas
respostas: SIM e NÃO.
Começo
com a hipótese do NÃO. Primeiro, não temos controle
suficiente de fronteiras. Nenhum presidente eleito democraticamente
até hoje se importou com essa questão. Logo, vejo nos noticiários
pessoas das mais diversas partes do mundo
adentrando o Brasil por meio de países fronteiriços, pelo mato,
estradas de terra ou sendo trazidos por coiotes que ficam com suas
poucas economias e seus documentos.
Segundo,
até agora não alardeamos o desenvolvimento de nenhuma vacina contra
o vírus. Será que vamos utilizar o obscuro ZMAPP?
Por
outro lado o SIM. Li que o Brasil já vinha se preparando para a
vinda de estrangeiros à Copa do Mundo desde o início de 2014.
Assim, estaria preparado para possíveis turistas contaminados por
algum tipo de vírus, e isso incluiria o ebola. A vigilância
epidemiológica já contaria com locais e medicamentos em stand by
caso algum problema acontecesse.
O jeito é aguardar e esperar que o vírus não chegue até a porta de nossas casas. Ele pode ser transmitido por sangue ou fluídos corporais. Os homens que sobrevivem à doença continuam a ser capazes de a transmitir o vírus por via sexual durante cerca de dois meses.
Adiante...
Não é de hoje que ouço que a África é o laboratório do mundo.
Não é de hoje que ouço que a África é o laboratório do mundo.
Eu
sei, é cruel dizer isso, mas se pensarmos bem lá no fundo, tem algum
sentido. Infelizmente grande parte deste continente é desprovido de
tudo o que é mais básico para a vida de um ser humano. E isso inclui informação e educação. Por esses motivos, grandes
corporações farmacêuticas testam seus tratamentos, de maneira
oculta, nas pessoas deste continente
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Febre_hemorr%C3%A1gica_%C3%89bola). E sabe-se lá quão desastrosos podem ser esses testes.
Precisamos
organizar nosso quintal, urgente!
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